Outro dia postei umas fotos, lá no Facebook, mostrando ambientes de casa com muitos coisinhas espalhadas pelos lugares. Mimos, pertences que muitas vezes ficam guardados, mas nas imagens mostravam justamente o contrário. Muitos objetos aparentes e um estilo muito peculiar.
Achei bacana um comentário que recebi dizendo que era uma decoração autêntica e com a cara dos donos. E trocando comentários para lá e pra cá, chegamos ao ponto primordial sobre a decoração de muitos casas atualmente.
A padronização...
Isso mesmo. Os ambientes estão muito parecidos. Sem personalidade. Estão quase como se fossem uma vitrine. Já observou isso?
O seguinte comentário foi esse: "Triste né, pagar uma decoradora pra deixar a casa com cara de revista e não com a sua cara rs é o que mais vemos hoje... Talvez por que as pessoas ainda consideram mais importante não desagradar as visitas do que agradar a si próprio."
Eu confesso que adoro MINHAS COISINHAS do meu jeito. Com a minha personalidade e meu gosto, afinal, eu moro... Eu resido no meu lar... Eu quero me sentir bem no meu aconchego.
Nada contra quem gosta das padronizações. Eu mesma já postei diversas imagens mostrando uma decoração assim, mas a democracia é isso... E não podemos generalizar. Alguns profissionais extrapolam nas lindas decorações. Buscam um algo a mais e criam ambientes impecáveis e de muito bom gosto. Deixam a casa com cara de casa. Mostram que ali naquele ambiente qualquer um vai sentir um aconchego de um verdadeiro lar.
Algumas pessoas adoram tudo combinando...
Adorei alguns, outros nem tanto hahahah
ResponderExcluirtambém gosto de casa com personalidade, casa com cara de casa! estou tentando fazer isso com a minha!
Bejos :)
Não troco nada do que gosto pelo que está 'na moda". minha casa é simples, despojada, com pouquíssimos enfeites, porque quero menos trabalho e sentir-me mais à vontade. Casa que recebe muitas crianças e quer que elas se sintam bem, sem ter que desviar de móveis e badulaques.
ResponderExcluirGostei das imagens. Aprende-se até a escolher o que não quero ter, nunca.
Beijo, Teresinha.